quinta-feira, 19 de agosto de 2010

UM POUCO DE POLÍTICA PÚBLICA NA ÁREA CULTURAL


É diante de tudo que estou vivenciando no dia-a-dia da cultura que percebo as coisas mudando e para melhor. Os produtores e artistas tem se preocupado com as questões públicas na área cultural.

E foi em uma da minhas incansáveis noites estudando Política Pública Cultural, que me deparei com um trecho interessante da apostila *"Nivelamento Para as Oficinas Presenciais" - Módulo 2 - Curso que está sendo oferecido pelo MINC - Ministério da Cultura, com a parceria da FGV - Faculdade Getúlio Vargas. E para expor aqui no blog resolvi apresentar um pouco do que a apostila relata, e por conhecidência foi citado como um dos pontos da proposta do Fórum para o Novo Governo do Estado de Sergipe.

É tarefa do governo estimular, incentivar a cultura do estado abrindo caminhos para artistas, produtores e serviços.

O trecho abaixo fala de FINANCIAMENTO DA CULTURA. Um item mais que fundamental para que todos comecem a pensar, pesquisar e assim fazer-se entender o que é Cultura, Finanças e Público no Brasil e no mundo.

E como a apostila abrange: "O estado orienta e financia a atividade cultural; a comunidade financia e apoia ações culturais concretas."



*Justificam a intervenção do Estado no mercado de PRODUTORES e SERVIÇOS CULTURAIS...

  • Falhas de Mercado: o mercado é incapaz de atender às necessidades do mercado cultural.
  • Desigualdade de Distribuíção: os interesses de mercado não estão necessariamente atrelados àqueles relacionados à democracia e acessibilidade.
  • Custo de Oportunidade: nem sempre o mercado vê, na área cultural, os melhores resultados de retorno para seu investimento. Em outros casos, pode ser considerado o mais promissor.
  • Bens de Mérito: Benefícios de interesse coletivo que não são vistos pelo mercado, mas que são relevantes aos olhos do Estado.

Wener Brasil
Produtora

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